O que é?
Em um desenvolvimento impressionante no campo da Inteligência Artificial (IA), Meta, anteriormente conhecida como Facebook, lançou sua nova IA generativa - Llama 2. Programada para chegar aos dispositivos móveis em 2024, a Llama 2 é a nova versão do modelo de linguagem de IA da Meta, posicionada para competir com gigantes como o ChatGPT e outras IAs generativas bem estabelecidas no mercado.
O Llama 2, que é a segunda versão do Large Language Model Meta IA (Llama), foi originalmente revelado em fevereiro. Neste primeiro estágio de implantação, a Microsoft foi anunciada como a "parceira preferencial", embora o modelo também esteja destinado a ser adotado por outras potências tecnológicas, incluindo Amazon Web Services e Hugging Face, demonstrando sua promessa e aplicabilidade na indústria.
Houve melhoras?
Projetado com versatilidade em mente, o Llama 2 tem o potencial de ser uma plataforma de desenvolvimento para novas aplicações, corrigindo deficiências frequentemente associadas a soluções de IA semelhantes, como o viés sistemático e os comentários preconceituosos. Para garantir o uso responsável, o Llama 2 vem equipado com recursos avançados. A IA generativa da Meta é capaz de realizar uma variedade de tarefas, incluindo conversar com usuários, fazer resumos de conteúdo, desenvolver textos e resolver problemas matemáticos, demonstrando uma ampla usabilidade.
Os esforços para melhorar e refinar o Llama 2 foram contínuos desde seu anúncio inicial. A empresa afirma que fez avanços significativos e corrigiu muitos dos problemas iniciais.
Parcerias:
Já disponível no Microsoft Azure, graças à parceria com a Microsoft, o Llama 2 oferece aos desenvolvedores na plataforma de computação em nuvem acesso ao modelo pré-treinado e às versões de conversação otimizadas. Ele também oferece uma série de melhorias, incluindo a capacidade de usar ferramentas nativas de filtragem de conteúdo e recursos de segurança.
A IA generativa foi projetada para otimizar o uso local no Windows, proporcionando um fluxo de trabalho contínuo para os pesquisadores e atendendo a clientes em diferentes plataformas. A extensão da parceria com a Microsoft, segundo Meta, facilitará o acesso global às tecnologias de IA.
O Llama 2, no futuro, será integrado a outras plataformas de nuvem, ampliando sua acessibilidade. Ainda não foi divulgada uma data específica para essa disponibilidade.
Além disso, uma das parceiras no projeto, Qualcomm, está planejando disponibilizar implementações de IA baseadas no Llama 2 a partir de 2024. A integração com os chips Snapdragon facilitará a introdução de aplicativos habilitados para Llama 2 em smartphones e computadores, marcando um avanço significativo na acessibilidade e utilidade da IA generativa.
A parceria com a Qualcomm é mais um passo importante para Meta no estabelecimento de uma presença forte no espaço de IA. A Qualcomm, líder em inovações de chips, planeja utilizar o Llama 2 em suas implementações de IA para o próximo ano. Isso implica a incorporação da tecnologia no chipset Snapdragon, amplamente utilizado em smartphones e computadores. A implementação bem-sucedida facilitará a chegada de aplicativos com recursos Llama 2 a esses dispositivos.
O futuro das IA's:
O futuro da IA generativa parece estar evoluindo rapidamente, com a introdução do Llama 2 da Meta. Sua ampla usabilidade, capacidade de corrigir problemas comuns a outras soluções de IA e sua futura disponibilidade em múltiplas plataformas posicionam o Llama 2 como um ator significativo no mundo da IA.
O modelo Llama 2 demonstra não apenas o compromisso da Meta em promover o progresso na tecnologia de IA, mas também o potencial que as IAs generativas possuem para transformar a forma como interagimos com a tecnologia. Com o Llama 2 chegando aos celulares em 2024, o próximo capítulo da IA está prestes a começar, prometendo trazer novas possibilidades e novas formas de engajamento e interação.
Concluindo:
No entanto, é importante notar que, com os avanços na IA, também é crucial garantir o uso ético e responsável dessas tecnologias. A adoção de práticas seguras e o desenvolvimento de ferramentas para combater vieses e comentários preconceituosos são um passo na direção certa. À medida que avançamos para uma era cada vez mais digital, é essencial que continuemos a priorizar a integridade e a ética, ao mesmo tempo em que buscamos a inovação.
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